O Expresso ofereceu no sábado passado uma biografia de Nelson Mandela, com um prefácio de Mário Crespo, pessoa esta que foi membro do Gabinete de Imprensa Militar de Kaúlza de Arriaga, em Moçambique, donde fugiu à "bagunça" do 25 de Abril para a África do Sul, onde na Joanesburgo branca nunca se deu conta do que se passava no Soweto, até porque, segundo ele próprio declarou há não muito tempo, "não fazia sentido naquela altura" ser combatente anti-apartheid, já que "não havia motivação para o ser".
O Expresso ofereceu no sábado passado uma biografia de Nelson Mandela, com um prefácio de Mário Crespo, pessoa esta que foi membro do Gabinete de Imprensa Militar de Kaúlza de Arriaga, em Moçambique, donde fugiu à "bagunça" do 25 de Abril para a África do Sul, onde na Joanesburgo branca nunca se deu conta do que se passava no Soweto, até porque, segundo ele próprio declarou há não muito tempo, "não fazia sentido naquela altura" ser combatente anti-apartheid, já que "não havia motivação para o ser".