As modalidades do reforço do fundo de socorro do euro (EFSF) só vão ser definidas pelos líderes europeus em Junho devido às dificuldades políticas e eleitorais de alguns países que os impedem de assumir compromissos até lá.
Isto promete: a Europa, não apenas Portugal, arrasta os pés no ataque à crise. A coligação negativa deve ficar satisfeita, porque assim ficamos mais "soberanos" (menos Europa, mais soberania, dizem por esse lado).