António Chora, coordenador da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, que não parece que seja tido por homem próximo do capital, nem sequer dos reformistas e amarelos do PS, terá declarado que, na recusa do pré-acordo, os trabalhadores confundiram as propostas de maior flexibilidade laboral com a perda de direitos adquiridos.
Se fosse eu a dizer isso haveria trovoadas e bengaladas na caixa de comentários deste blogue. Mas não fui eu que disse. Foi Chora.
Infelizmente, neste caso não será de espantar que se verifique que "quem chora por último chora pior".