A Cornucópia estreia hoje A Varanda, de Jean Genet. Antes de irmos ver, lembramos agora outra encenação da mesma peça, que tivemos oportunidade de ver em 2010, em Madrid, pelo Teatro Español. Nesse apontamento levamos a breve reflexão para além do teatro, para a esfera do significado político destes objectos. Trata-se de um exercício preparatório, que partilhamos com os passantes. Confesso que estou curioso para ver como Luís Miguel Cintra pega neste texto, no contexto da sua evolução espiritual mais recente (falo do que leio que ele diz, sem dispor de qualquer informação privilegiada).
A Cornucópia estreia hoje A Varanda, de Jean Genet. Antes de irmos ver, lembramos agora outra encenação da mesma peça, que tivemos oportunidade de ver em 2010, em Madrid, pelo Teatro Español. Nesse apontamento levamos a breve reflexão para além do teatro, para a esfera do significado político destes objectos. Trata-se de um exercício preparatório, que partilhamos com os passantes. Confesso que estou curioso para ver como Luís Miguel Cintra pega neste texto, no contexto da sua evolução espiritual mais recente (falo do que leio que ele diz, sem dispor de qualquer informação privilegiada).