14.4.08

um reino de cobardes

Cavaco Silva rompe com a tradição ao não ter sessão solene no Parlamento da Madeira. “Eu acho bem não haver uma sessão solene, acho que era dar uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa”, justificou Jardim no sábado.

Num país que se preze (que se prezasse) os cobardes que, por cá, justificam e acomodam o ditador, seriam banidos pelo desprezo público. Mas não, eles não só sobrevivem como continuam a candidatar-se e a ser eleitos.