Quando, há três anos, Belmiro de Azevedo fez a OPA à PT, disse que ia vender a Vivo à Telefónica. Por 2 mil milhões de euros. Agora foi por 7,5 milhões. (Ler Ferreira Fernandes, a quem cheguei via Miguel Abrantes.)
O tiro rombo do capitalista-mor não é, mesmo assim, muito mais - nem muito menos - clarividente do que o rumo do PCP. O PCP não vê diferença nenhuma na nova situação. 350 milhões não são nada para o PCP. Uma posição noutra empresa brasileira, onde a PT espera dar o litro do seu sabor de implantar novas tecnologias, também não interessa nada ao PCP. Estará Belmiro prestes a aderir ao PCP - ou o PCP prestes a aderir ao Belmiro?
Para que não digam que estou a caricaturar a posição do PCP, aqui fica: