Carlos Rodrigues, presidente do BIG (Banco de Investimento Global), ao Público:
«Ninguém pede à Alemanha que salve a Grécia, mas que assuma as suas responsabilidades, porque as regras não foram feitas nem pelos gregos, nem pelos portugueses. O momento exige alguma unidade de actuação e impõe a criação dessa infra-estrutura. Caso contrário será o princípio do fim.»São uns esquerdistas, estes banqueiros.
«Os reguladores e os legisladores ainda não fizeram uma coisa fundamental que é criar um sistema de supervisão das entidades que operavam antes da crise, e continuam a operar, sem regulação, como os hedge funds, os auditores e as agências de rating. Quem manda neles? Ninguém.»