O relato do Sol sobre as "escutas proibidas" avança uma justificação para uma alegada pressa na concretização do negócio da TVI, por sua vez explicativa de certa celeridade em determinados actos processuais: o facto de se estar "a três meses das eleições legislativas". Seria essa proximidade das eleições justificação, também, para o modo de agir do polícia, do procurador e do juiz?
O relato do Sol sobre as "escutas proibidas" avança uma justificação para uma alegada pressa na concretização do negócio da TVI, por sua vez explicativa de certa celeridade em determinados actos processuais: o facto de se estar "a três meses das eleições legislativas". Seria essa proximidade das eleições justificação, também, para o modo de agir do polícia, do procurador e do juiz?