Sim, no passado fim de semana fui ver A Bela e o Paparazzo, último filme (em data) de António-Pedro Vasconcelos. Rapidinho, que se faz tarde, meia dúzia de palavrinhas. Foi o primeiro filme que vi onde entre aquela rapariga que a minha mulher diz que é muito expressiva corporalmente: nota-se que tem estudado qualquer coisa; mais tarde ou mais cedo terá um grande papel. A história não é mais tonta do que tantas histórias banais. O trio de rapazes da casa, com o Markl à cabeça a declarar a independência, é o único núcleo de verosimilhança narrativa do filme. E já dá muito que entreter. Entretenimento. Adiante, que vem aí o Rangel e os outros. Desculpem qualquer coisinha.
Sim, no passado fim de semana fui ver A Bela e o Paparazzo, último filme (em data) de António-Pedro Vasconcelos. Rapidinho, que se faz tarde, meia dúzia de palavrinhas. Foi o primeiro filme que vi onde entre aquela rapariga que a minha mulher diz que é muito expressiva corporalmente: nota-se que tem estudado qualquer coisa; mais tarde ou mais cedo terá um grande papel. A história não é mais tonta do que tantas histórias banais. O trio de rapazes da casa, com o Markl à cabeça a declarar a independência, é o único núcleo de verosimilhança narrativa do filme. E já dá muito que entreter. Entretenimento. Adiante, que vem aí o Rangel e os outros. Desculpem qualquer coisinha.