Há um travesti e as suas origens rurais que não são simpáticas à sua “orientação sexual”, como se diz em correctez (ou, como diz o pai do falecido marido do travesti, um “paneleiro do caralho”). Essa devia estar para ser a história principal, que é uma história sem grandes novidades, embora aqui contada com cuidado.
E depois há a história do Vasco, com Síndrome de Down, interpretado por Tomás Almeida. O Vasco é o sobrinho do travesti, mas não está nada preocupado com isso. Está é interessado em ter ganho um tio ao fim de tantos anos. E aí temos uma personagem que é uma pessoa bonita, interpretada por um actor que parece enormemente ser também uma pessoa bonita.
E temos uma história de uma sensibilidade arrasadora. Emocionante. Sem frases feitas. Ou quase. Para nós a cereja em cima do bolo foi, na sessão a que fomos, nos ter calhado estar lá, também como espectador, o Tomás Almeida. E termos podido mostrar-lhe o nosso apreço pelo seu trabalho.
Em verdade vos digo: não percam este filme – português! – por nada deste mundo. Por muito poucas estrelas que os críticos lhe concedam. Ah... é de Luís Filipe Rocha.
E depois há a história do Vasco, com Síndrome de Down, interpretado por Tomás Almeida. O Vasco é o sobrinho do travesti, mas não está nada preocupado com isso. Está é interessado em ter ganho um tio ao fim de tantos anos. E aí temos uma personagem que é uma pessoa bonita, interpretada por um actor que parece enormemente ser também uma pessoa bonita.
E temos uma história de uma sensibilidade arrasadora. Emocionante. Sem frases feitas. Ou quase. Para nós a cereja em cima do bolo foi, na sessão a que fomos, nos ter calhado estar lá, também como espectador, o Tomás Almeida. E termos podido mostrar-lhe o nosso apreço pelo seu trabalho.
Em verdade vos digo: não percam este filme – português! – por nada deste mundo. Por muito poucas estrelas que os críticos lhe concedam. Ah... é de Luís Filipe Rocha.