«Nascido em 8 de Agosto de 1911, em Ansião, fez estudos em Leiria, de onde partiu para Lisboa, a fim de frequentar, contrariado, o Instituto dos Pupilos do Exército, que cedo abandonou, por motivos de saúde. Em Coimbra, concluiu os estudos liceais e matriculou-se simultaneamente nos cursos universitários de Letras e de Direito. O seu destino ficou ligado a esta cidade: aí publicou o único livro de poesia enquanto vivo, As três pessoas, e integrou o grupo de poetas que formaria o Novo Cancioneiro. Em Setembro de 1938, foi surpreendido pela doença e internado, com tuberculose pulmonar, no Sanatório da Guarda. Morreu na sua terra natal, em 3 de Agosto de 1939.
O amor dos deuses não permitiu que o malogrado Políbio Gomes dos Santos (...) viesse a tornar-se um dos maiores vultos da lírica neo-realista, como prometiam os seus versos (...).»
Estas são palavras escritas por Luís Adriano Carlos no Prefácio ao volume Poemas, de Políbio Gomes dos Santos (Campo das Letras, colecção Obras Clássicas da Literatura Portuguesa, século XX).
Em breve explicaremos a que vem esta referência a este poeta.
O amor dos deuses não permitiu que o malogrado Políbio Gomes dos Santos (...) viesse a tornar-se um dos maiores vultos da lírica neo-realista, como prometiam os seus versos (...).»
Estas são palavras escritas por Luís Adriano Carlos no Prefácio ao volume Poemas, de Políbio Gomes dos Santos (Campo das Letras, colecção Obras Clássicas da Literatura Portuguesa, século XX).
Em breve explicaremos a que vem esta referência a este poeta.
Manuscrito de um dos poemas da obra As três pessoas,
de Políbio Gomes dos Santos
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