Que o quotidiano Público está sempre cheio de gralhas, todos sabemos. Que o quotidiano Público até já publicou chaves erradas do euromilhões, talvez nem todos se tenham apercebido. Mas o Público hoje atingiu um novo máximo da sua inenarrável saga do disparate: estampa um preço errado para a venda da sua própria edição. Nesta sexta-feira "quase fim de semana", cada exemplar do Público custa 1,5 euros. Mas tem lá escrito que custa 1 euro e 40 cêntimos. Bravo, sr. Fernandes: atingiu mais um grau na sua experiência social designável "como transformar um jornal de referência num boletim paroquial". Os boletins paroquiais que me perdoem!
Que o quotidiano Público está sempre cheio de gralhas, todos sabemos. Que o quotidiano Público até já publicou chaves erradas do euromilhões, talvez nem todos se tenham apercebido. Mas o Público hoje atingiu um novo máximo da sua inenarrável saga do disparate: estampa um preço errado para a venda da sua própria edição. Nesta sexta-feira "quase fim de semana", cada exemplar do Público custa 1,5 euros. Mas tem lá escrito que custa 1 euro e 40 cêntimos. Bravo, sr. Fernandes: atingiu mais um grau na sua experiência social designável "como transformar um jornal de referência num boletim paroquial". Os boletins paroquiais que me perdoem!