1.2.09

jóias raras: portugueses de topo



Gestor judicial da Qimonda encontra-se amanhã com ministro da Economia.

A crise avança. E pergunta-se "o que fazer". Enfim: perguntam-se, alguns. Outros preferem entreter-nos/se com outras coisas.

Assim na "Europa".

Enquanto a França esteve a presidir ao Conselho Europeu, a actividade febril de Sarkozy fazia com que desse a ideia de que a UE se estava a mexer. Até o presidente da Comissão Europeia, o português José Manuel, parecia andar a fazer qualquer coisa para que a Europa enfrentasse a crise. Mas se calhar estava só a tentar não ficar de fora da fotografia. Agora, com os checos mais a tentarem entender-se uns aos outros do que a tentarem presidir ao que quer que seja na UE, nota-se muito mais o vazio. Barroso parece estar apenas interessado na renovação do seu mandato - muito mais interessado nisso do que em saber o que pode fazer de útil com esse mandato. E isso começa a notar-se. E a Europa aqui tão perto.

Paris s'inquiète de la fragilité de la zone euro.

Spéculations à Bruxelles autour de José Manuel Barroso.