26.9.08

os ricos que paguem a crise


Ainda não há compromisso político para atacar a crise em Wall Street.


«Privatizar os lucros, mas socializar os prejuízos: esta tem sido a regra, em quase todo o mundo, quando se assiste a ciclos de expansão rápida do sistema financeiro, seguidos de quedas abruptas e perdas quase incontroláveis. Um estudo publicado este mês pelo Fundo Monetário Internacional revela que, em média, nas mais de cem crises bancárias detectadas durante as últimas três décadas, o custo suportado pelos contribuintes para estabilizar e evitar as falências foi de 13,3 por cento do PIB dos respectivos países. E em algumas economias o valor atingido chegou mesmo a superar os 50 por cento.»
(do suplemento Economia do Público de hoje, página 5)

Bancos centrais da Europa e EUA injectam mais dinheiro nos mercados.


Vivamente aconselho: ler quem deve ser lido, nesta matéria em que é essencial escutar quem sabe do que está a falar: LADRÕES DE BICICLETAS.