Acordei a meio da noite. Na cela em frente, acompanhada de dois matulões, a mulher que me atropelara, pouco vestida, bebia champanhe e dançava. Não estava nada com ar de doente. Donde viria a música?
(continua)
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Desenho: Ruaz / texto: Porfírio Silva. Clicar para aumentar.