Hoje foi dia de entrada em competição dos juniores. Uma grande delegação portuguesa cobre todas as modalidades: futebol, busca e salvamento e dança. Ainda é cedo para falar de resultados, mas vale a pena sublinhar dois aspectos sobre o RoboCup Júnior.
Primeiro, o seu inestimável valor educativo, valorizando a educação tecnológica. Segundo, o ramo Júnior deste movimento resolve muito melhor que o ramo sénior a questão da participação feminina – embora muito à custa da modalidade “dança”, onde, em geral, elas dançam mais e melhor do que os seus robôs... Essa circunstância, e uma certa liberdade criativa, faz com que essa modalidade traga um colorido à competição. Procuremos ilustrar isso.
Aspectos das "oficinas" da modalidade de dança do RoboCup Júnior.
A Escola Profissional Cenatex, única representação portuguesa no Futebol Robótico Júnior 2x2, entrou cedo em campo
A Cooptécnica - Gustave Eiffel apresentou à modalidade de dança «The birth of the Dragon», mas talvez o dragão robotizado tenha dançado menos do que as raparigas
A Associação Portuguesa de Crianças Sobredotadas (Guarda) participa também na modalidade de Busca e Salvamento.
A Escola Profissional de Braga parecia estar a pesar conscienciosamente as suas responsabilidades
E o público: no RoboCup o público, na sua diversidade, é sempre outra festa.
Sugiro ainda a leitura da minha outra reportagem, peça de hoje no Ciência Hoje.