Há algum tempo encontrei no blogue embalando as horas um apontamento sobre uma certa prática que teria história no norte deste nosso suposto país de brandos costumes. O que mais me despertou a atenção nesse post, apesar do título (Ai tão católicos!), foi a referência à prática do "abafamento" de moribundos. Como acho que não se devem deixar cair pistas em saco roto, fui à procura. Uma das coisas que encontrei foi um conto de Miguel Torga, intitulado O Alma-Grande, publicado nos Novos Contos da Montanha (1944). Não sou um grande leitor de Torga, nem sou um especial amante de contos. Assim mesmo, aconselho a leitura deste exemplar. Ficam a saber mais qualquer coisa sobre "abafadores" - e sobre o tipo de animais que nos calha ser. Ah, pois.
Há algum tempo encontrei no blogue embalando as horas um apontamento sobre uma certa prática que teria história no norte deste nosso suposto país de brandos costumes. O que mais me despertou a atenção nesse post, apesar do título (Ai tão católicos!), foi a referência à prática do "abafamento" de moribundos. Como acho que não se devem deixar cair pistas em saco roto, fui à procura. Uma das coisas que encontrei foi um conto de Miguel Torga, intitulado O Alma-Grande, publicado nos Novos Contos da Montanha (1944). Não sou um grande leitor de Torga, nem sou um especial amante de contos. Assim mesmo, aconselho a leitura deste exemplar. Ficam a saber mais qualquer coisa sobre "abafadores" - e sobre o tipo de animais que nos calha ser. Ah, pois.