Líderes cortam juros de países intervencionados até taxa de 3,5%, aumentam a média das maturidades dos empréstimos de 7,5 para 15 anos, permitem ao fundo de resgate comprar dívida no mercado secundário. Está ainda em discussão a participação dos privados no esforço.
Isto é o que se pensa que está a acontecer.