Nada que uma Jacquerie não resolvesse. Ou, se não quisermos ser tão... terminantes, nada que o Gulag, pacientemente, não curasse.
Na ausência de Sócrates, os viciados na política do ódio escolhem outras vítimas. Não parece nada é que estejam capazes de refinar os métodos. Pelo contrário: estão cada vez mais boçais.