O quotidiano Público, que ainda compro à sexta-feira (por causa do Ípsilon), faz constar hoje no P2 que "a última teoria da conspiração que vem da América" pretende que Obama não pode ser presidente por não ser americano.
A caixa que acompanha o artigo é um bom resumo. Ilustra a cara de uma senhora e reza assim: «Orly Taitz [a tal senhora, aqui ao lado] refere-se a Obama como uma "combinação perigosa" de "comunismo radical", de fundamentalismo islâmico absorvido no Paquistão e na Indonésia de Sukarno" e "o ambiente mafioso de Chicago".»
Lida esta prosa, e visto o alto coturno da teoria da senhora Orly Taitz, só me esmaga uma questão: será Orly Taitz o senhor Fernandes da América?
A caixa que acompanha o artigo é um bom resumo. Ilustra a cara de uma senhora e reza assim: «Orly Taitz [a tal senhora, aqui ao lado] refere-se a Obama como uma "combinação perigosa" de "comunismo radical", de fundamentalismo islâmico absorvido no Paquistão e na Indonésia de Sukarno" e "o ambiente mafioso de Chicago".»
Lida esta prosa, e visto o alto coturno da teoria da senhora Orly Taitz, só me esmaga uma questão: será Orly Taitz o senhor Fernandes da América?