... que continuam a insistir em que foi coisa boa essa acção.
Servem para demonstrar a enorme plasticidade do aparato sensorial humano (vemos só o que queremos e distorcemos qualquer imagem ao limite) e a tremenda imaginação que nos serve (há quem seja capaz de pintar céus e infernos, anjos e demónios... e há quem seja capaz de ver sinais de melhorias no mundo em consequência desse acto de cow-boyada à margem do direito internacional).