No período em que de facto eu já estava de férias do blogue (apesar de continuarem a pingar por aqui certas banalidades que deixei a escorrer), houve dois comentários interessantes a um texto aqui publicado anteriormente e que dera polémica. Para que não se percam nas profundezas do passado, permito-me passar à respectiva indexação.
A posta que motivou esses comentários intitula-se "Mesmo num filósofo, mesmo num amigo, o atrevimento da ignorância é uma vergonha", diz respeito ao ensino profissional e está, incluindo as peças principais da polémica, aqui.
SL, depois de passada a excitação inicial (minha e do Desidério), veio acrescentar o que se pode ler aqui.
Vitor Guerreiro, logo a seguir, vem também com uma contribuição interessante que se encontra aqui.
Não é que eu concorde com tudo o que se escreve nesses comentários, mas eles denotam, pelo menos e isso é essencial, algum conhecimento e sensibilidade para o que está em causa, em vez do simplismo redutor de certos porta-preconceitos. Por isso achei que devia desenterrar esses comentários das "caixas de comentários", precisamente.
A posta que motivou esses comentários intitula-se "Mesmo num filósofo, mesmo num amigo, o atrevimento da ignorância é uma vergonha", diz respeito ao ensino profissional e está, incluindo as peças principais da polémica, aqui.
SL, depois de passada a excitação inicial (minha e do Desidério), veio acrescentar o que se pode ler aqui.
Vitor Guerreiro, logo a seguir, vem também com uma contribuição interessante que se encontra aqui.
Não é que eu concorde com tudo o que se escreve nesses comentários, mas eles denotam, pelo menos e isso é essencial, algum conhecimento e sensibilidade para o que está em causa, em vez do simplismo redutor de certos porta-preconceitos. Por isso achei que devia desenterrar esses comentários das "caixas de comentários", precisamente.