Réptil,
Não te maces mais: já se sabe que continuas por aí, que fazes tudo para seres notado (já que a colunazinha de jornal não te mudou tanto a vida como tu esperavas). Cada vez mais mostras que não sabes ler (e/ou és de uma desonestidade que até a ti confunde), mas não penses que vou cair de novo na armadilha de te responder: não troco decência por publicidade. Muito menos publicidade tua ou vinda de ti. Não te equivoques: o facto de eu te responder quando vens aqui comentar disfarçado (tu, afinal, sempre andaste disfarçado) não se explica por eu não te reconhecer: é o meu respeito genérico pelos anónimos decentes que aqui vêm, que não têm culpa de que tu te mistures. Continuo a achar que és um caso interessante - mas não como escrevinhador a soldo (mesmo que seja apenas a soldo dos teus sonhos de grandeza).
Réptil, nunca pensaste que deve haver qualquer coisa errada contigo para trabalhares tanto e nunca mudares de patamar, tendo de voltar sempre aos mesmos truques?
(Desculpem os leitores que não sabem quem é o réptil. Mas ele existe. É seboso, mas existe.)