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Passada a euforia sobre o acordo por fim alcançado pelos 27 sobre a supervisão bancária, embrião de uma união bancária, a imprensa europeia mostra-se menos entusiasmada perante os pormenores do mecanismo elaborado em Bruxelas. É, sobretudo, o sentimento de ter cedido ao diktat da Alemanha, que impôs que o supervisor único europeu não possa interessar-se pelos bancos locais, que suscita críticas. “O acordo parece ser de envergadura mas, na verdade, é insuficiente”, argumenta o NRC Handelsblad. “É dececionante, quatro anos depois do início da crise dos subprimes“.