Habitar no bairro central da capital do país, na "freguesia" que tem o nome da cidade. Pedir instalação de serviço de telefone, televisão e internet. Pedido aceite, como se tudo fosse correr bem. Não acontecendo nada, insiste-se para receber informação. Finalmente, a luz: não há slots livres, na pior das hipóteses a espera pode chegar aos seis meses. Ainda propõem a alternativa de internet móvel, que já sabemos que não é alternativa nenhuma, porque a velocidade não passa dos 2 MB.
Qualquer tuga do costume diria "isto só em Portugal".
Mas não. É mesmo Bruxelas, capital da Bélgica, "capital" da Europa.
Um país atrasado, claro.