Se um economista, ou Economista, ou Doutor Economista, ou Professor de Economia, ou "economista", num certo dia escreve prolixamente que X e, passados meia dúzia de meses escreve, ainda prolixamente, que não-X, sempre com a mesma convicção, certeza axiomática e assertividade, que havemos de pensar? Que tudo é relativo? Que tudo depende da interpretação? Ou, simplesmente, que tão tolo é o profeta como quem lhe dá ouvidos?