Não sou realmente muito de espírito natalício e abomino em particular a industrialização das prendas a esmo. Vejo, contudo, que presentear é uma forma de reconhecer. "Estás aí, olá." Isso pode ser tão prazenteiro para quem dá como para quem recebe. Assimetricamente, não presentear não é, necessariamente, uma forma de não reconhecer. Em geral, há muitas pessoas que reconheço como parceiros de aventura e que não presenteio. Isso depende de inúmeros formalismos e informalismos, de convenções e de hábitos. Sem rugas por esse lado. Claro, pode sempre fazer-se com que não presentear seja uma forma de não reconhecer. Por exemplo, usando o presentear como forma de distinguir: "Isto é para ti. Para ti (outro), bom dia e cara alegre e passa adiante." Não sabiam que são também estas inúmeras possibilidades que fazem a riqueza humana do Natal?!
31.12.09
a riqueza humana do Natal
Não sou realmente muito de espírito natalício e abomino em particular a industrialização das prendas a esmo. Vejo, contudo, que presentear é uma forma de reconhecer. "Estás aí, olá." Isso pode ser tão prazenteiro para quem dá como para quem recebe. Assimetricamente, não presentear não é, necessariamente, uma forma de não reconhecer. Em geral, há muitas pessoas que reconheço como parceiros de aventura e que não presenteio. Isso depende de inúmeros formalismos e informalismos, de convenções e de hábitos. Sem rugas por esse lado. Claro, pode sempre fazer-se com que não presentear seja uma forma de não reconhecer. Por exemplo, usando o presentear como forma de distinguir: "Isto é para ti. Para ti (outro), bom dia e cara alegre e passa adiante." Não sabiam que são também estas inúmeras possibilidades que fazem a riqueza humana do Natal?!