Eis um argumento a favor da diversidade (de Leibniz, via Borges). Consideremos duas bibliotecas com exactamente o mesmo número de livros. Vamos supor que há um livro que é o melhor livro do mundo: o livro perfeito. Suponhamos que o livro perfeito é a Eneida, de Vergílio. Uma daquelas bibliotecas só tem exemplares da Eneida. A outra biblioteca tem um exemplar da Eneida e todos os outros livros são exemplares de livros inferiores ao livro perfeito. Qual das bibliotecas é a mais interessante? (lembrado por G.J. Chaitin)