Paulo Rangel entrou na campanha do PSD ao seu estilo. Com pérolas como a beatificação da Manuela Moura Guedes e o seu mau jornalismo. Ou a santificação do senhor Fernandes, que parece que vasculha os email dos seus jornalistas e funcionários (sem asfixia democrática nenhuma, é claro). Nesse discurso paulo-rangeliano alguns vêem dureza. Nem vou tentar classificar. Apenas direi que a novidade não é essencial. Rangel diz o mesmo que MFL. Apenas o diz mais claramente. Mas a substância é a mesma. Logo, não culpem o megafone. Culpem o dono.