Contra os rigoristas, eu entendo que a possibilidade de contacto com jovens de outros países, por ocasião de eventos educativos transnacionais, tem um valor próprio, irredutível ao conteúdo das aprendizagens "escolares". Porque estas outras aprendizagens deixam marcas, normalmente positivas, mas sempre formativas. Como esta "assinatura" de alunos de uma Escola Profissional portuguesa numa bandeira de outra língua e que viajará para outras terras. Como outras marcas que às vezes acontecem, até nas almas jovens censuradas.