Ministério da Justiça disponibiliza 17,5 milhões de euros para pagar defesas oficiosas.
Quando vou aqui à mercearia da D. Lurdes comprar clementinas, apesar de ela não saber ler, nem escrever, e quase nem contar, só vendendo quilos inteiros das coisas para ser capaz de pedir o preço adequado, quando vou aqui a essas pequenas compras pago na hora. Dinheiro na mão. Não que a senhora não fiasse, que até fiava. Mas pago na hora. O Estado, entretanto, também paga na hora - só não se sabe a que hora. E, assim sendo, faz notícia quando se aproxima a hora. Com direito a anúncio e tudo: os atrasos têm diminuído.
Países normais.