Foi divulgada a Posição Comum das Confederações Patronais sobre o Quadro de Revisão do Código de Trabalho e respectiva regulamentação. Entre outras pérolas pretendem que a Constituição deixe de proibir o despedimento por motivos políticos ou ideológicos e pretendem limitar o campo de intervenção das estruturas de representação dos trabalhadores. Assim se vê que não estão nada preocupados com a economia, a produtividade ou a competitividade. Querem é ser, cada vez mais e com cada vez menos entraves, ditadores dentro das empresas que consideram seus feudos. Se visassem o melhor em termos económicos não andariam ao contrário das boas experiências que mostram que mais "humanidade" ajuda o melhor rendimento. Se pensam que isto pode ser apenas uma boa "táctica negocial" ainda não perceberam que, explorar por explorar, já há muitos países que fazem isso com mais limpeza: às claras, sem desculpas, sem rodriguinhos. Voltaremos a isto, outro dia.
20.7.07
Com patrões destes, a economia portuguesa não precisa de (mais) inimigos
Foi divulgada a Posição Comum das Confederações Patronais sobre o Quadro de Revisão do Código de Trabalho e respectiva regulamentação. Entre outras pérolas pretendem que a Constituição deixe de proibir o despedimento por motivos políticos ou ideológicos e pretendem limitar o campo de intervenção das estruturas de representação dos trabalhadores. Assim se vê que não estão nada preocupados com a economia, a produtividade ou a competitividade. Querem é ser, cada vez mais e com cada vez menos entraves, ditadores dentro das empresas que consideram seus feudos. Se visassem o melhor em termos económicos não andariam ao contrário das boas experiências que mostram que mais "humanidade" ajuda o melhor rendimento. Se pensam que isto pode ser apenas uma boa "táctica negocial" ainda não perceberam que, explorar por explorar, já há muitos países que fazem isso com mais limpeza: às claras, sem desculpas, sem rodriguinhos. Voltaremos a isto, outro dia.