15.6.11

basta-nos um robô Einstein ou precisamos do Einstein propriamente dito?


O robô Einstein, projectado segundo a linha de robôs hiper-realistas da Hanson Robotics e desenvolvido pelo Laboratório de Percepção para Máquinas da Universidade da Califórnia em San Diego, pretende ser uma máquina emocionalmente inteligente.
O modelo do famoso físico (ou melhor, da sua cabeça), produz um vasto leque de expressões faciais diferenciadas (graças a 31 motores internos que movem os "músculos" da "face"), segue os movimentos dos olhos dos humanos que se colocam como seus interlocutores, reconhece pistas auditivas e certos gestos (como o abanar da cabeça), reconhece expressões faciais dos humanos e trata de imitá-las, reconhece pistas sobre a idade e o género dos humanos que o rodeiam, bem como certas indicações particulares sobre os mesmos (como usarem ou não óculos).



Nota. Esta coisa do robô Einstein vs. o próprio Einstein não tem nada a ver com a política nacional...