10.4.11

os sacrifícios que uma pessoa faz pelo país


Fernando Nobre disse que foi “muito difícil” aceitar o convite do PSD para ser cabeça-de-lista do partido por Lisboa. Mas a dificuldade foi amenizada pela promessa da presidência do Parlamento. Nas suas próprias palavras: “Pela primeira vez na história da democracia portuguesa, um cidadão independente, sem vínculo partidário, poderá contribuir, com a sua intervenção, na gestão da política, num lugar de tão grande relevância como é a Presidência do Parlamento”. Ser candidato a deputado, simples deputado, isso não, que esses políticos são uns toscos. Mas presidente do parlamento, isso sim, é coisa fina e onde se pode fazer qualquer coisa de muito interessante pelo pais. ããããã...